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A conquista de direitos sociais, entre eles o lazer está posto em questão com a formação cidadã, caracterizada de forma crítica a sujeitos participativos e questionadores. Os limites postos a cidadania para consolidação da emancipação humana perpassam as reflexões feitas sobre o viés jurídico e político sociais. Nesse sentido, considerando o contexto em que está imerso o enredo econômico e social do sistema capitalista, a crise estrutural do capital, o artigo aborda de forma crítica a relação entre o lazer e a cidadania, debruçando-se sobre esse ultimo elemento para construir argumentos que clareiem os limites postos a conquista da emancipação humana compreendida na transformação radical do sistema social ao socialismo. A elaboração destaca apenas um momento inicial para consolidar outro olhar sobre a prática social do lazer em caráter revolucionário.