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CONSIDERAÇÕES SOBRE OS ESTUDOS DO JOGO E DO LÚDICO, PARA ALÉM DO ‘CHOVER NO MOLHADO’
Última alteração: 2012-11-13
Resumo
A despeito da complexidade e da dificuldade em levantar conceitos para a ludicidade e o jogo, e diante da diversidade de sentidos e interpretações atribuídos aos termos referidos, mediante o processo evolutivo das produções científicas na área, com o viés das ciências humanas, pretendemos no presente trabalho analisar de forma reflexiva algumas definições e concepções de autores renomados, marcadas por algumas contradições e pontos convergentes no que se refere à forma de se conceber o lúdico, o jogo e a brincadeira assim como a sua relação com o processo educacional. Nesse sentido, o texto busca o aprofundamento da concepção da ludicidade e suas manifestações, a partir de referenciais clássicos incontestáveis, assim como a ampliação da compreensão acerca do fenômeno.
Palavras-chave
Jogo; ludicidade; complexidade
Referências
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
FORTUNA, Tânia R. Sala de aula é lugar de brincar? In: XAVIER, M. L.; DALLA ZEN. Planejamento: análises menos convencionais. Porto Alegre: Mediação, 2000. (Cadernos de Educação Básica, 6).
FREIRE, João B. O jogo: entre o riso e o choro. Campinas: Autores Associados, 2002.
GOMES, Christianne Luce. Dicionário crítico do lazer. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
GONZÁLEZ, Fernando J; FENSTERSEIFER, Paulo Evaldo (orgs). Dicionário Crítico de Educação Física. Ijuí: Unijuí, 2008.
KISCHIMOTO, Tizuko M. Jogo, brinquedo, brincadeira e Educação. São Paulo: Cortez, 1997.
PORTO, Bernardete de Souza (org). Educação e Ludicidade. Ensaios 2 . GEPEL. FACED/UFBA. Salvador, 2002.
SCAGLIA, Alcides José. Manifestação de Jogos – Jogo, corpo e Escola. Brasília: Ministério do Esporte, 2004.
VENÂNCIO, Sílvia & FREIRE, João Batista. O jogo dentro e fora da escola. Campinas: Autores Associados, 2005.
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