Tamanho da fonte:
AVALIAÇÃO DO GASTO ENERGÉTICO EM EXERCÍCIOS DO MÉTODO PILATES
Última alteração: 2012-11-13
Resumo
O Pilates é um método de treinamento físico interessante para melhorar a força e resistência muscular, flexibilidade e postura e foi referido pelo American College of Sports Medicine como uma tendência do fitness. Entretanto, ainda não foi estabelecido o gasto energético em seus exercícios, sendo esta uma importante variável para o planejamento de programas de exercícios. OBJETIVO: Avaliar o gasto energético em exercícios de Pilates. MÉTODO: Cinco mulheres saudáveis (27±6 anos, 51±5 quilos, 173±11 centímetros) realizaram 3 exercícios de Pilates (Foot work, Going up front and Harmstring), com moderada intensidade. Dados dos gases ventilatórios (consumo de oxigênio, liberação de dióxido de carbono e ventilação) foram coletados por um analisador de gases 5 minutos antes, durante e 3 minutos após cada exercício. RESULTADOS: Os valores médios do gasto energético foram de 13,4±2,3 Kcal (1,46 Kcal/min) no Going up front, 9,4±2,0 Kcal (1,08 Kcal/min) no Harmstring e 13,2±1,9 Kcal (1,3 Kcal/min) no Foot work. CONCLUSÃO: Alguns exercícios clássicos de Pilates têm baixo custo energético. Isto pode representar uma pequena contribuição quando o objetivo é o controle do peso corporal.
Palavras-chave
pilates, gasto energético, exercício
Referências
Abdessemed D, Duché P, Hautier C, Poumarat G, Bedu M. Effect of recovery duration on muscular power and blood lactate during the bench press exercise. Int J Sports Med. 1999; 20:368-73.
Ainsworth BE, Haskell WL, Leon AS, Jacobs Jr DR, Montoye HJ, Sallis JF et al. Compendium of Physical Activities: classification of energy costs of human physical activities. Med. Sci. Sport. Exerc. 25(1): 71-80, 1993.
Ainsworth BE, Haskell WL, Whitt MC, Irwin ML, Swartz AM, Strath SJ, et al. Compendium of physical activities: an update of activity codes and MET intensities. Med Sci Sports Exerc. 2000; 32(9):498-516.
Añez CRR, Petroski EL. O exercício físico no controle do sobrepeso corporal e da obesidade. Disponível em: http://www.efdeportes.com, Revista Digital, Buenos Aires, Ano 8, N° 52, 2002.
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Position stand: The recommended quantity and quality of exercise for developing and maintaining cardiorespiratory and muscular fitness, and flexibility in healthy adults. Med Sci Sports Exerc. 1998; 30:975-91.
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Position stand: progression models in resistance training for healthy adults. Med Sci Sports Exerc. 2002; 34:364-80.
Ballor DL, Becque MD, Katch VL. Energy output during hydraulic resistance circuit exercise for males and females. J Appl Sport Sci. 1989; 3:7-12.
Bertolla F; Baroni BM; Leal Junior ECP; Oltramari JD. Efeito de um programa de treinamento utilizando o método Pilates na flexibilidade de atletas juvenis de futsal. Revista brasileira de medicina do esporte. 2007; 13(4): 222-226.
Da Silva ME, Fernandez JM, Castillo E, Nuñez VM, Vaamonde DM, Poblador MS, Lancho JL. Influence of vibration trainingof energy expenditurein active men. J Strength Condit Res. 2007; 21(2):470-475.
DeGroot DW, Quinn TJ, Kertzer R, Vroman NB, Olney WB. Circuit weight training in cardiac patients: determining optimal workloads for safety and energy expenditure. J Cardpulm Rehabil. 1998; 18:145- 152.
Diener JRC. Calorimetria indireta. Revista da associação de medicina do Brasil. 1997; 43(3):245-253.
Farinatti PTV. Apresentação de uma versão em português do compêndio de atividades físicas: uma contribuição aos pesquisadores e profissionais em fisiologia do exercício. Revista brasileira de fisiologia do exercício. 2003; 2:177-208.
Haltom RW, Kraemer RR, Sloan RA, Hebert EP, Frank K, Tryniecki JL. Circuit weight training and its effects on excess postexercise oxygen consumption. Med Sci Sports Exerc. 1999; 31:1613-1618.
Kolyniak IEGG, Cavalcanti SMB, Aoki MS. Avaliação isocinética da musculatura envolvida na flexão e extensão do tronco: efeito do método Pilates. Revista brasileira de medicina do esporte. 2004; 10(6): 487-490.
Larson GD, Potteiger JAA. Comparison of three different rest intervals between multiple squat bouts. J Strength Condit Res. 1997; 11:115-118.
Meirelles CM, Gomes PSC. Efeitos agudos da atividade contra- resistênciasobre o gasto energético: revisitando o impacto das principais variáveis. Revista brasileira de medicina do esporte. 2004; 10(2): 122-130.
Melo CM, Tirapegui J, Ribeiro SML. Gasto energético corporal:conceitos, formas de avaliação e sua relação com a obesidade. Arquivo brasileiro de endocrinologia metabólica. 2008; 52(3): 452-464.
Phillips WT, Ziuraitis JR. Energy cost of the ACSM single-set resistance training protocol. J Strength Cond Res. 2003;17(2):350-5.
Pinchon CE, Hunter GR, Morris M, Bond RL, Metz J. Blood pressure and heart rate response and metabolic cost of circuit versus traditional weight training. J Strength Condit Res. 1996; 10:153-6.
Pires DC, Sá CKC. Pilates: notas sobre aspectos históricos, princípios, técnicas e aplicações. Disponível em: http://www.efdeportes.com, Revista Digital, Buenos Aires, Ano 10, N° 90.
Reis RS, Petroski EL, Lopes AS. Medidas de atividade física: revisão de métodos. Revista brasileira de cineantropometria e desempenho humano. 2000; 2(1): 89-96.
Sacco ICN; ANDRADE MS; SOUZA PS; NISIYAMA M; CANTUÁRIA AL; MAEDA FYI et al. Método Pilates em revista: aspectos biomecânicos de movimentos específicos para reestruturação postural – Estudos de caso. Revista brasileira de ciência e movimento. 2005; 13(4), 65-78.
Sallis JF, Owen N. Physical activity and behavioral medicine. Londres, UK: Sage, 1999.
Thornton K, Potteiger JA. Effects of resistance exercise bouts of different intensities but equal work on EPOC. Med Sci Sports Exerc. 2002; 34: 715-22.
Ainsworth BE, Haskell WL, Leon AS, Jacobs Jr DR, Montoye HJ, Sallis JF et al. Compendium of Physical Activities: classification of energy costs of human physical activities. Med. Sci. Sport. Exerc. 25(1): 71-80, 1993.
Ainsworth BE, Haskell WL, Whitt MC, Irwin ML, Swartz AM, Strath SJ, et al. Compendium of physical activities: an update of activity codes and MET intensities. Med Sci Sports Exerc. 2000; 32(9):498-516.
Añez CRR, Petroski EL. O exercício físico no controle do sobrepeso corporal e da obesidade. Disponível em: http://www.efdeportes.com, Revista Digital, Buenos Aires, Ano 8, N° 52, 2002.
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Position stand: The recommended quantity and quality of exercise for developing and maintaining cardiorespiratory and muscular fitness, and flexibility in healthy adults. Med Sci Sports Exerc. 1998; 30:975-91.
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Position stand: progression models in resistance training for healthy adults. Med Sci Sports Exerc. 2002; 34:364-80.
Ballor DL, Becque MD, Katch VL. Energy output during hydraulic resistance circuit exercise for males and females. J Appl Sport Sci. 1989; 3:7-12.
Bertolla F; Baroni BM; Leal Junior ECP; Oltramari JD. Efeito de um programa de treinamento utilizando o método Pilates na flexibilidade de atletas juvenis de futsal. Revista brasileira de medicina do esporte. 2007; 13(4): 222-226.
Da Silva ME, Fernandez JM, Castillo E, Nuñez VM, Vaamonde DM, Poblador MS, Lancho JL. Influence of vibration trainingof energy expenditurein active men. J Strength Condit Res. 2007; 21(2):470-475.
DeGroot DW, Quinn TJ, Kertzer R, Vroman NB, Olney WB. Circuit weight training in cardiac patients: determining optimal workloads for safety and energy expenditure. J Cardpulm Rehabil. 1998; 18:145- 152.
Diener JRC. Calorimetria indireta. Revista da associação de medicina do Brasil. 1997; 43(3):245-253.
Farinatti PTV. Apresentação de uma versão em português do compêndio de atividades físicas: uma contribuição aos pesquisadores e profissionais em fisiologia do exercício. Revista brasileira de fisiologia do exercício. 2003; 2:177-208.
Haltom RW, Kraemer RR, Sloan RA, Hebert EP, Frank K, Tryniecki JL. Circuit weight training and its effects on excess postexercise oxygen consumption. Med Sci Sports Exerc. 1999; 31:1613-1618.
Kolyniak IEGG, Cavalcanti SMB, Aoki MS. Avaliação isocinética da musculatura envolvida na flexão e extensão do tronco: efeito do método Pilates. Revista brasileira de medicina do esporte. 2004; 10(6): 487-490.
Larson GD, Potteiger JAA. Comparison of three different rest intervals between multiple squat bouts. J Strength Condit Res. 1997; 11:115-118.
Meirelles CM, Gomes PSC. Efeitos agudos da atividade contra- resistênciasobre o gasto energético: revisitando o impacto das principais variáveis. Revista brasileira de medicina do esporte. 2004; 10(2): 122-130.
Melo CM, Tirapegui J, Ribeiro SML. Gasto energético corporal:conceitos, formas de avaliação e sua relação com a obesidade. Arquivo brasileiro de endocrinologia metabólica. 2008; 52(3): 452-464.
Phillips WT, Ziuraitis JR. Energy cost of the ACSM single-set resistance training protocol. J Strength Cond Res. 2003;17(2):350-5.
Pinchon CE, Hunter GR, Morris M, Bond RL, Metz J. Blood pressure and heart rate response and metabolic cost of circuit versus traditional weight training. J Strength Condit Res. 1996; 10:153-6.
Pires DC, Sá CKC. Pilates: notas sobre aspectos históricos, princípios, técnicas e aplicações. Disponível em: http://www.efdeportes.com, Revista Digital, Buenos Aires, Ano 10, N° 90.
Reis RS, Petroski EL, Lopes AS. Medidas de atividade física: revisão de métodos. Revista brasileira de cineantropometria e desempenho humano. 2000; 2(1): 89-96.
Sacco ICN; ANDRADE MS; SOUZA PS; NISIYAMA M; CANTUÁRIA AL; MAEDA FYI et al. Método Pilates em revista: aspectos biomecânicos de movimentos específicos para reestruturação postural – Estudos de caso. Revista brasileira de ciência e movimento. 2005; 13(4), 65-78.
Sallis JF, Owen N. Physical activity and behavioral medicine. Londres, UK: Sage, 1999.
Thornton K, Potteiger JA. Effects of resistance exercise bouts of different intensities but equal work on EPOC. Med Sci Sports Exerc. 2002; 34: 715-22.
Texto completo:
PDF