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O objetivo deste estudo foi verificar a influência da realidade virtual como recurso para a prática de atividade física sobre medidas antropométricas e o nível de atividade física de universitários. A amostra foi constituída por 40 universitários da UFPR-Setor litoral, de ambos os sexos, os quais foram divididos aleatoriamente em Grupo Controle (GC) e Grupo Intervenção (GI). Ambos os grupos passaram por um exame físico antes do protocolo de realidade virtual e após 5 semanas, para verificação do índice de massa corporal (IMC), relação cintura/quadril (RCQ) e quantificação da prática de atividade física pelo Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ). Resultados parciais evidenciam que não houve diferenças estatisticamente significantes para o IMC e RCQ, porém o GI apresentou melhora significativa para o domínio lazer do IPAQ indicando ser uma forma de mudança no estilo de vida desta população para a promoção e prevenção em saúde, através do aumento dos índices da prática da atividade física.