CONSEQUÊNCIAS E TENTATIVAS DE DEMOCRATIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA FRANÇA ENTRE 1945 E 1981
Resumo
Entre 1945 e 1981 os governos franceses que se sucedem põem em prática múltiplas soluções que vão permitir a difusão do ensino de educação física em seu sistema educativo. Ante o crescimento contínuo do número de estudantes, os ministros da Educação Nacional, da Juventude e do Esporte não podem assegurar os horários obrigatórios,
conforme mostram os números da relação nacional entre alunos e professores. Constata-se que a obrigatoriedade de 5 horas semanais de educação física foi um engodo, tendo sido mesmo suprimidas em muitos estabelecimentos. Constata-se também que os anos de 1960 revelam uma situação de contraste, levando à concessões as urgências colocadas. Porém a democratização quantitativa equitável não se produzirá senão a partir dos anos de 1970, por meio de medidas drásticas que repousam tanto sobre necessidades
econômicas quanto escolhas educativas. É essa democratização que fará surgir os limites de uma gestão administrativa do ensino, da qual não se pode excluir as dimensões qualitativas.
conforme mostram os números da relação nacional entre alunos e professores. Constata-se que a obrigatoriedade de 5 horas semanais de educação física foi um engodo, tendo sido mesmo suprimidas em muitos estabelecimentos. Constata-se também que os anos de 1960 revelam uma situação de contraste, levando à concessões as urgências colocadas. Porém a democratização quantitativa equitável não se produzirá senão a partir dos anos de 1970, por meio de medidas drásticas que repousam tanto sobre necessidades
econômicas quanto escolhas educativas. É essa democratização que fará surgir os limites de uma gestão administrativa do ensino, da qual não se pode excluir as dimensões qualitativas.
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